©Isabel Ortiz Carvajal
Como se o meu amor fosse cego
Esta performance é um encontro de um-para-um, que toma a forma de percurso no espaço público, com a duração de 20 minutos. Foi criada para a abertura da residência que fiz na NAVE (Chile), em Outubro de 2017.
Durante esta residência, pesquisei modos de descobrir e caminhar no bairro de Yungay e na cidade de Santiago, usando premissas coreográficas que conduzissem a um estado alterado de perceção. O que acontece ao corpo quando caminhamos sem saber para onde vamos? De que modo o estado de apaixonamento afeta a minha perceção e a minha capacidade de decisão?
Nesta performance, o público é convidado a navegar a realidade desde a experiência da diferença e a participar em micro-processos de negociação e de intimidade, no espaço público.
O projeto Chego sempre atrasada aos funerais importantes é uma investigação sobre a narrativa do herói solitário na aventura do amor, que deu origem a três trabalhos diferentes: o espetáculo Chego sempre atrasada aos funerais importantes (Teatro Maria Matos, Lisboa, 2018); o filme com o mesmo título (Festival Temps d’Images, Lisboa, 2017) e a performance-percurso Como se o meu amor fosse cego (Nave, Chile, 2017).
Apresentada na NAVE, Santiago de Chile, em Outubro de 2017.
Criado por: Catarina Vieira
Produção: Vertigo – Associação Cultural
Co-Produção: Teatro Maria Matos, DAS – Graduate School
Produção: Vertigo – Associação Cultural
Co-Produção: Teatro Maria Matos, DAS – Graduate School
Apoio: Festival Temps d’Images/Duplacena;OPART/Companhia Nacional de Bailado; Polo Cultural | Gaivotas Boavista/CML;
Financiamento: Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsa de Especialização e Valorização Profissional em Artes no Estrangeiro)
Financiamento: Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsa de Especialização e Valorização Profissional em Artes no Estrangeiro)
©Isabel Ortiz Carvajal
©Isabel Ortiz Carvajal
©Isabel Ortiz Carvajal
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